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Sistema de controle de versão, distribuído sob a versão 2 da GNU Public License, foi criado originalmente para ser o sistema de controle de versões do Kernel Linux. Seu desenvolvedor foi o próprio Linus Torvalds, criador do Kernel Linux. Inicialmente o Git foi uma alternativa ao software proprietário BitKeeper.
Conceitualmente o Git trabalha com branches, merges, commits e histórico de desenvolvimento.
Branches são ramificações do repositório pai. Merges são as mesclas entre o repositório pai e os filhos. Commit é a ação de enviar para o repositório filho, ou pai, as modificações locais.
O Git trabalha com quatro diretórios:
.Git, contém todos os arquivos versionados.
Working Directory, contém os arquivos de trabalho atuais.
Stage, temporário que contém arquivos de trabalho antes de serem commitados.
Stash, temporário que pode conter arquivos do Stage.
São características do Git :
Suporte consistente para desenvolvimentos não-lineares
Desenvolvimento distribuído
Compatibilidade com protocolos/sistemas existentes
Manipulação eficiente de projetos extensos
Autenticação criptográfica do histórico
Modelo baseado em ferramentas
Estratégias de mescla (merge) conectáveis
Empacotamento periódico explícito de objetos
Os critérios para o projeto do Git foram:
Usar o CVS como exemplo a NÃO ser seguido.
Suportar Fluxo distribuído.
Proteções fortes contra corrompimento de arquivos.
Alta performance.
Sobre o merge, o Git trabalha com três formas para mesclar os projetos:
Resolve
Recursive
Octopus
O Git é um projeto portável, possuíndo compatibilidade com sistemas operacionais UNIX Like, Windows e Mac.
Existem várias GUIs para o Git, por padrão, a interface do Git é o gitk, que deve ser chamdo via terminal a partir do diretório versionado ou que será versionado. Para chamar o gitk :
$ gitk
Porém, é possível utilizar o git diretamente no terminal.
Criar novo repositório, a partir de um diretório local:
$ git init
Obter um repositório, local, remoto ou na internet:
$ git clone caminho
Adicionar todos arquivos do diretório no Stage:
$ git add
Adicionar arquivo específico no Stage:
$ git add arquivo
Commitando as alterações dos arquivos adicionados:
$ git commit -m "breve comentário a respeito das alterações".
Enviar as alterações commitadas para o repositório remoto:
$ git push origin
Enviar as alterações commitadas para o repositório remoto específico: (substituir master pelo nome do branche (repositório)
$ git push origin master
Atualizar o repositório local com novas modificações do repositório remoto:
$ git pull
Mesclar alterações locais com alterações do repositório remoto:
$ git merge nome_do_branch
* Nos casos acima do Git tenta fazer o merge (junção) automaticamente, nem sempre é possível. Nesses casos é criado um conflito que deve ser resolvido. O usuário é o responsável por corrir esses conflitos para poder enviar o arquivo para o repositório remoto. com o comando git add.
Visualizar as diferenças entre arquivos :
$ git diff branch_de_origem branch_de_destino
Voltar ao último commit :
$ git reset --hard HEAD~1
Desfazer alterações de arquivo no Stage:
$ git checkout -- nome_do_arquivo
Visualizar log:
$ git log
Rótulos : * Criar rótulos é importante, por exemplo, para gerar releases de software, ou para marcar grandes alterações no ciclo de desenvolvimento do projeto. Criar um rótulo:
$ git tag 0.0.1 8h7g6f5e4d
* 8h7g6f5e4d são os dez primeiros caractéres do ID do commit a ser referenciado pelo rótulo. É possível obter o id com o comando git log. * É possível omitir o id do commit.
Enviar rótulo para o respositório remoto:
$ git push origin 0.0.1
Enviar todos os rótulos para o respositório remoto:
$ git push --tag
Criar branch a partir de um rótulo
$ git checkout -b nome_do_branch 0.0.1
Usar saídas coloridas:
$ git config color.ui true
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Guia Foca GNU/Linux
Versão 4.22 - domingo, 05 de setembro de 2010mailto:gleydson@guiafoca.org